Top queridinha de Donatella dá recado: pretas chegam aonde quiserem

“Meninas pretas, a gente pode chegar onde quiser”. A frase é de Mika Santos, que despontou aos 18 anos na moda internacional e coleciona trabalhos para grifes poderosas como Balmain, Dior e Givenchy.

Mika Santos em desfile da Versace (Foto: Síntese Management/Divulgação)
Mika Santos em desfile da Versace (Foto: Síntese Management/Divulgação)

Nascida em Boquim, município no Sergipe com pouco mais de 20 mil habitantes, Mika  conquistou espaço no disputado mercado fashion internacional e mora atualmente na França. A jovem de 25 anos coleciona feitos na moda: fez estreia internacional para Versace em apresentação onde foi a única modelo brasileira, em 2023.

Logo em seguida, estrelou campanha da grife clicada pela celebrada dupla Mert Alas & Marcus Piggott. Mika foi então eleita para ocupar o posto de modelo de prova oficial da grife: por quatro temporadas consecutivas, trabalhou diariamente no ateliê ao lado da toda-poderosa Donatella Versace, que deixou o comando da grife este ano. A Versace foi vendida para o grupo Prada.

A brasileira coleciona trabalhos para outras grifes prestigiadas como Balmain, Givenchy, Dior, Issey Miyake, Rochas, Moschino, Dsquared2, Paco Rabanne e Isabel Marant, além de editoriais para Vogue, Marie Claire e Elle – da qual foi capa da edição sueca.

Mika Santos também fechou a apresentação resort de Carolina Herrera realizada no Rio de Janeiro e desfilou na São Paulo Fashion Week para grifes como Salinas, Lilly Sarti e Gloria Coelho, entre outras.

Consagrada neotop, Mika Santos começou a carreira na moda após ser descoberta pelas redes sociais: foi vista pelo agente Bruno Vicente, da Síntese Management, quando tinha 18 anos. Desde então, figura entre as grandes apostas do setor: no prestigiado Models.com (https://models.com/models/mika-santos), foi eleita ‘Revelação da Temporada’, logo quando estreou.

Além do sucesso na moda, Mika também dedica-se à paixão pela pintura e pelos esportes, e busca inspirar. “Quero ser referência para meninas pretas e reforçar que a gente pode chegar onde quiser! A gente pode mudar nossa própria história”, finaliza.

Colaborou Thiago Bundunky

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