Onça de Paolla Oliveira tem mecanismo, LED e 40 mil cristais

O responsável pela fantasia de onça de Paolla Oliveira revelou o segredo do mecanismo usado para mover a cabeça e acender os olhos do “bicho” durante o desfile. Bruno Oliveira falou com o site Gshow e explicou como o look foi produzido.

Paolla Oliveira (Foto: Agência BrazilNews)
Paolla Oliveira (Foto: Agência BrazilNews)

Segundo ele, os preparativos começaram em setembro e foi usado um mecanismo arduino (circuito com placas que podem ser controlados de forma remota e bastante conhecido por quem trabalha com robótica), com luz de LED nos olhos.

Paolla Oliveira (Foto: Agência BrazilNews)
Paolla Oliveira (Foto: Agência BrazilNews)

Bruno, que já criou looks para Carla Diaz, Ana Hickmann, entre outras famosas, revelou ainda outros detalhes da fantasia usada por Paolla Oliveira. “A gente usou capim canabrava, que é um material natural substituindo as penas. Até porque está falando sobre um enredo que traz uma naturalidade. A roupa é toda coberta de cristais, bordados de vidrilhos. A gente deve estar falando em mais de 40 mil cristais aplicadinhos, entre a cabeça e o corpo dela”, disse ao Gshow.

Paolla Oliveira (Foto: Agência BrazilNews)
Paolla Oliveira (Foto: Agência BrazilNews)

Como o look da atriz era formado por tiras e com muito pouco tecido, os 40 mil cristais realmente cobriram toda a fantasia, que ainda contou com botas também de tiras e luvas com garras. O make de Paolla Oliveira seguia a cor marrom com com gatinho preto com cristais.

Paolla Oliveira (Foto: Agência BrazilNews)
Paolla Oliveira (Foto: Agência BrazilNews)

Na legenda publicada no Instagram, Paolla Oliveira escreveu mensagem de força às mulheres, dando um resposta também às críticas que tem recebido sobre seu corpo, que aliás provou estar perfeito.

“Que a força da mulher onça amedronte os covardes e os faça chorar.
Que a força da mulher onça acolha aqueles que não tem nada a temer.
Que a força da mulher onça seja imensa e vencedora.
E aquele que fizer força de oposição
Será devorado.
O mal dá à parte contrária o direito legítimo de vingança. Entre os tupinambas há a transfiguração simbólica do mal em algo positivo: depois de devorados, uma vida eterna de prazer a alegria. O mal, assim, é indispensável para a obtenção do bem. O mal é o próprio bem.
O nosso carnaval trouxe antropofagia, disputas identitárias brasileiras e a nossa eterna capacidade de devorar para recriar, rebrotar, revidar. Hoje sou mulher-onça. Símbolo de força, luta e bravura.
Nada poderia ser tão NÓS nesse momento no espaço-tempo.”

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