Ela é poderosa. A atriz Jennifer Lopez saiu para passear com a família, incluindo o marido Ben Afleck e alguns dos filhos de ambos, com uma das bolsas mais caras que existem: a Birkin Grizzly, da Hermès, com valores que chegam a US$ 42,5 mil em sites internacionais. Ou seja, algo em torno de R$ 207 mil na conversão atual. Ou seja, quase o dobro do carro zero mais vendido do Brasil, em outubro, a Fiat Strada, que custa a partir de R$ 107 mil.
Ter uma bolsa Birkin é realmente para quem pode. Mas ela não se contenta com pouco. Para complementar o look, apostou em vestido de seda com estampa de rosa da Burberry, da coleção inverno 2023/2024, que custa em média R$ 25 mil. E para completar o look totalmente grifado, apostou em cinto de couro Valentino, que pode custar de R$ 3 mil a R$ 6 mil, de acordo com a largura.
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A bolsa Birkin é uma das mais cobiçadas do mundo. Alguns modelos podem chegar a mais de R$ 2 milhões, como o de couro de crocodilo, avaliada em US$ 432 mil. Uau. Jennifer Lopez é uma das famosas que têm coleções de Birkin em seu closet, assim como Victoria Beckham e Kim Kardashian. Os modelo mais baratos custam a partir de US$ 11 mil e costuma-se ter fila de espera para se conseguir uma bolsa, que é feita em até quatro tamanhos: 25, 30, 35 e 40 cm, de várias cores e tipos de couros. O de Jennifer é em tom natural de camurça.
História
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A história da bolsa Birkin começou nas alturas, em 1984, quando a atriz inglesa Jane Birkin, que morreu em julho de 2023 aos 76 anos, viajava sentada ao lado de Jean-Louis Dumas, diretor administrativo da Hermès (1978-2006) e lamentou o fato de não ter conseguido encontrar uma bolsa adequada às suas necessidades como mãe para viajar de avião. Dumas projetou imediatamente uma bolsa grande retangular, flexível e espaçosa com aba polida e pespontos. E contendo um bônus: um espaço específico para mamadeiras. Estava nascendo um objeto de desejo e um sucesso até hoje, para quem pode e quer gastar tais valores em uma bolsa.