O 78º Festival de Cannes termina neste sábado (24), com o anúncio do vencedor da Palma de Ouro, que tem como concorrente o filme “O Agente Secreto”, com Wagner Moura. Nesta sexta-feira (23), o tapete vermelho continuou a todo vapor, também com a presença de brasileiras, como Monique Alfradique e a influenciadora Maria Braz, que usaram vestidos completamente diferentes entre si.
Monique cruzou pela primeira o red carpet do festival mais importante de cinema. “Estar em Cannes é a realização de um sonho antigo — ainda mais especial por acontecer em um momento em que estou expandindo minha atuação no cinema, agora também como co-produtora. Este festival é um verdadeiro tributo à sétima arte, um lugar onde o cinema pulsa com intensidade, beleza e propósito. Estar aqui, cercada por tantas histórias, talentos e visões do mundo, é profundamente inspirador. Para esse momento tão simbólico, escolhi um look que reflete o que o cinema também representa para mim: a união entre delicadeza e força, leveza e presença”, contou.
A atriz e apresentadora usou um vestido lilás, com ar etéreo e leve, assinado pela label australiana Maticevski, que combina elegância moderna e silhueta sofisticada. Para completar o visual, a artista apostou em uma beleza com maquiagem suave e chique, assinada por Diego Borges, ideal para o clima glamouroso e ensolarado da Riviera Francesa.
O vestido de Monique, que integrará o elenco da próxima novela das 18h da TV Globo, “Êta Mundo Melhor”, tem corset drapeado com decote tomara que caia profundo. A saia segue fluida terminando numa cauda delicada. A atriz completou o look com joias de diamante, enfatizando o ar leve da produção.
Vintage
Maria Braz foi à première de “The Mastermind”, novo longa da cineasta Kelly Reichardt. A influencer apostou em um look de forte referência histórica: um Chanel prêt-à-porter Karl Lagerfeld, da coleção de inverno de 1987, com styling assinado por Pedro Sales.
“Estou muito feliz em estar, pelo segundo ano, em Cannes, e neste ano assistindo a premiére de uma cineasta tão incrível que é Kelly Reichardt. Para essa noite quis um look que dialogasse com o espírito cinematográfico e rebelde do filme, além de homenagear esse período da maison que dialogou tão bem com o novo momento para as mulheres da época”, disse Maria.
A escolha vintage homenageia o início da era Karl Lagerfeld na maison francesa. O vestido de silhueta marcante, volumes e laços reforça a elegância atemporal, sendo um dos marcos da coleção apresentada naquele ano. Lembrando que laços estão entre as principais tendências vistas no tapete vermelho do festival.