A bata é uma peça confortável e estilosa, que vem direto dos anos 70. Isabella Fiorentino acertou em cheio com dois looks que combinam a peça soltinha com parte de baixo jeans.
“Eu ouvi hippie chic?”, escreveu na legenda das fotos publicadas no Instagram. O estilo “paz e amor” vem mais sofisticado, com tecidos nobres, trabalhos manuais elaborados e acessórios de destaque.
Como são os looks da Isabella Fiorentino?
Com calça
A apresentadora escolheu bata da Farm, de R$ 398, com bordado, manga bufante, pala recortada e aplicação de babado. Também estava com calça jeans de boca larga, que foi incrementada com cinto caramelo. As duas peças são da Bo.Bô. Para finalizar, bolsa Mansur Gavriel.
#ficaadica1: O hippie chic conta com saias longas, calças boca de sino, batas, vestidos leves, estampas étnicas, bolsas de franjas, crochê, jeans… O resultado é despojado e informal. Pode apostar!
#ficaadica2: Babados trazem volume. Ao investir no recurso, deixe-o longe das regiões que quer disfarçar medidas.
#ficaadica3: Mulheres com coxas mais grossas e quadris mais largos devem optar pela calça jeans em cores médias a escuras e com menos interferências (como efeito desgastado, por exemplo) nessas regiões, se quiserem disfarçar medidas.
#ficaadica4: Como a bata e a calça são volumosas, uma maneira de equilibrar o corpo é marcar a cintura, como fez Isabella. Se houver muito contraste entre a cor da roupa e a do cinto, acaba criando uma linha chamativa na horizontal, o que achata a silhueta. Para driblar o efeito, vale combinar com recursos alongadores, como monocromia, listras verticais e calçado nude.
#ficaadica5: Caso tenha volume na região abdominal, tome certo cuidado com o cinto. É que chama atenção justamente para onde quer disfarçar. Prefira modelos mais finos e discretos, e observe-se bem no espelho.
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Com short
Mais uma proposta com bata, agora da Andrea Bogosian, que combinou com short da Zara. “Gostei do look, passei em frente ao espelho e fiz a foto”, comentou a apresentadora.
#ficaadica6: As mangas bufantes faziam sucesso nos anos 80 e estão de volta. A boa notícia é que são democráticas, porque conferem volume em uma região segura: o braço.
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